A nossa proposta é “poder tentar ajudar o ser que padece, que sofre, que está angustiado, que não consegue conviver com os demais, que se sente perturbado e perturbador, que está atormentado pela culpa, que não chega a desfrutar do prazer, que nem intui a felicidade ou o amor, que em seu desajuste somatiza, estrutura uma neurose ou até intenta em sua desesperança viver sua própria e estranha realidade interna através de uma psicose, ou se desestrutura nela mesma quando não consegue sobrepor-se a sua pulsão de morte e crê encontrar no suicídio a fuga de seu desequilíbrio” (Knobel).
Dessa maneira, buscamos cuidar dos “problemas de natureza emocional do paciente, com o objetivo de eliminar, modificar ou retardar sintomas existentes; de interceder em padrões perturbadores de conduta visando promover um crescimento e desenvolvimento positivo da personalidade” (Lewis R. Wolberg).
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